

Eu andarei vestido e armado, com as armas de São Jorge.
Para que meus inimigos tendo pés não me alcancem,
tendo mãos não me peguem,
tendo olhos não me enxerguem
e nem pensamentos eles possam ter para me fazerem mal.Armas de fogo o meu corpo não alcançarão,
facas e lanças se quebrarão sem ao meu corpo chegar,
cordas e correntes se arrebentarão sem o meu corpo amarrarem.
Me Lembrei dela lendo um relatório de um tal José Garcia de Freitas, então chefe de um posto do SPI – serviço de proteção ao índio, 1930. Dizia ele
“Os parintintin são unânimes em dizer que comem os inimigos mortos em combate, os olhos, a língua e os lábios, e também os músculos das pernas e do braço direito, com fins especiaes de os inimigos não lhes enxergar, não falar, não lhes perseguir e não ter força para puxar a corda do arco;”
Um comentário:
Muito louco esse povo Parintintin. E faz sentido isso.
É por isso que nós comemos porco todo sábado.
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