terça-feira, 15 de setembro de 2009

O tempo e a Cangibrina

Cheguei em sampa há 5 dias, esperando ver as 4 da manhã empunhando uma breja, ao contrário do habitual café do despertar florestal no escuro ainda. Aproveitar a euforia etílica e falar de coisas à toa, de coisas boas, do que fosse. Me dirigir as mulheres como se só fossem elas no mundo.

Eis que cheguei aqui e dei de cara com uma típica manhã paulista. Meu pé quebrado me deixa largado no tempo, alongando a tarde no sofá com um gato alheio ao tempo. Saturno está no mesmo local em que estava quando nasci. E eu vou aguardar mais uns dias antes de me jogar em sampa por horas e horas.

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