quarta-feira, 9 de setembro de 2009

História aflitiva

Um fim de tarde tranquilo, no pátio de uma casa beradeira no alto rio Aripuanã, a uns 10 km da divisa entre Mato Grosso e Amazonas. Eu tava feliz porque pegara horas antes o primeiro Tucunaré de minha vida, bem grande, e na expectativa pelo jogo brasil e argentina. Agente partiria dia seguinte, então o clima estava descontraído, as duas famílias nos recebiam bem. Bem de tardinha, um futebol gostoso com os adultos, a criançada e as meninas. Lá pelas tantas chutei assim de repente um torrão de terra dura, e meu dedo doeu. Olhei e vi o que parecia ser uma pedra que entrara no cantinho do meu dedo, o que me deu aflição. Achei melhor tirá-la o quanto antes, e pedi um alicate.

Não conseguia porém firmar a pedra no alicate para puxar, quando um cidadão viu e disse 'rapaz, para com isso que isso aí é seu osso'. Ai vi a encrenca. Seu Jair olhou e disse experiente: pode salgar.

Um comentário:

bruno simoes disse...

salve mario, legal seu blog, gostei do escrito debaixo da caveira,é seu? Dá uma olhada no brunosim7.blogspot.com lá eu conto um pouco de são gabriel. sarava!